A ressonância magnética é um dos métodos mais avançados de diagnóstico por imagem disponíveis na medicina atual. E esse exame traz benefícios e aplicações em diferentes regiões do corpo, destacando sua importância como exame complementar em diversos cenários clínicos, por exemplo:
Ortopedia – Ressonância do joelho e articulações
É o tipo ideal de ressonância para avaliar a articulação, além dos tendões, ossos, cartilagem e ligamentos. O exame permite analisar a integridade da articulação do joelho (dentre outras) e todos os seus constituintes, como a patela, o fêmur, a tíbia e a fíbula.
Neurologia – Ressonância do crânio
A ressonância magnética do crânio é capaz de fornecer muitas informações sobre o sistema nervoso central. Dentre as muitas indicações do exame, inclui-se: malformações cerebrais, tumores benignos e malignos, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral (AVC), epilepsia, Alzheimer, Doença de Parkinson, meningite (inflamação das meninges), alterações metabólicas e congênitas, entre outros.
Ginecologia e Urologia – Ressonância magnética de pelve
Com a ressonância magnética da pelve, é possível analisar todos os órgãos localizados no abdome inferior, como a bexiga, o útero, ovários, próstata e as vesículas seminais. Esse exame tem como objetivo diagnosticar várias doenças, destacando-se patologias da pelve feminina, como endometriose, miomas uterinos, cistos do ovário, adenomiose e outros problemas.
Mastologia – Ressonância magnética da mama
A ressonância magnética da mama é hoje considerado um importante exame na avaliação do câncer de mama, capaz de auxiliar nos achados da ultrassonografia e da mamografia.
Sua finalidade é focada na detecção do câncer de mama, estadiamento pré-operatório e auxiliar em achados na mamografia que pode ter apresentado alteração no resultado.
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